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Categoria: Notícias

Inauguração da nova ponte Mato Grosso do Sul – São Paulo

Construção de 1.344 metros de extensão deverá contribuir para a exportação de produtos do Centro-Oeste.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) inaugurou na última quinta-feira (6) a ponte rodoviária que será uma das principais ligações entre os estados de São Paulo (pela cidade de Castilho) e Mato Grosso do Sul (por Três Lagoas). São 1.344 metros de extensão que devem ajudar o escoamento do tráfego de cerca de 12 mil veículos, que antes tinha de passar de balsa sobre a barragem da Usina Hidrelétrica de Jupiá.

“Nos últimos 15 anos, o eixo Três Lagoas-Campo Grande tornou-se uma rota importante de importação e exportação, decorrente da industrialização da costa leste do Estado. Além de contribuir com a logística, a ponte é importante pelo fato da segurança, pelo tempo médio de passagem na divisa de MS e SP, agilizando o transporte. Isso tudo se traduz em redução de custos”, lembra sobre esse aspecto, o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck.

Ele promete, ainda, integrar a rota com projetos de estruturação de novas vias e com a área urbana de Três Lagoas, para dar agilidade à passagem de cargas. Esta é a quinta ligação entre os dois estados, separados geograficamente pelo rio Paraná. Ela tinha um investimento inicial previsto em R$ 177 milhões, mas após aditivos, custou R$ 153,8 milhões.

O projeto de estrutura da ponte foi iniciado em 1999, mas sua construção teve início apenas em 2011, com previsão de entrega para 2014. A obra foi concluída em 2015, mas só foi inaugurada nesta semana.

Fonte: PiniWeb, por Luísa Cortés, 7/Outubro/2016.

As vantagens dos pré-fabricados de Concreto: Planejamento e Controle da Qualidade

Toda boa obra deve ter um ótimo planejamento. Esta máxima é ainda mais verdadeira quando se trata de estruturas pré-fabricadas de concreto, cujos elementos (pilares, vigas, lajes e painéis), por definição, são executados fora do canteiro de obra, em uma unidade fabril. A planificação é uma questão de competitividade, uma vez que qualquer alteração de projeto ou improvisação podem comprometer a viabilidade e a continuidade da obra. Em contrapartida, um plano adequado pode resultar em uma obra rápida, organizada, de custo previsível, com pouca mão de obra, sem desperdício e geração de entulho.

Apesar das vantagens, a especificação de um sistema construtivo industrializado envolve muitos fatores, entre eles a disponibilidade local da tecnologia, questões de logística para a obra e, claro, o projeto arquitetônico. ‘O planejamento de uma obra deste tipo se inicia na concepção de projeto e passa pela análise sobre o sistema que se pretende utilizar e sobre as condicionantes em relação a arquitetura, localização e sistemas complementares’, aponta Augusto Guimarães Pedreira de Freitas, diretor da Pedreira de Freitas Engenharia. Segundo ele, o início do projeto impõe algumas questões difíceis, sobretudo quando apenas o incorporador está envolvido. Por exemplo, é preciso saber se há fornecedores de pré-fabricados e de equipamentos para a montagem da estrutura em uma distância que torne a operação economicamente viável ou se a equipe da construtora tem expertise de montagem dos elementos.

Ao avaliar a opção por sistemas industrializados, deve-se considerar ainda eventuais restrições ao peso e à instalação do equipamento de montagem, limitações de horário para o uso de gruas ou guindastes e condições de transporte e entrega das peças. ‘O mais habilitado a responder estas questões é o construtor. Ele é quem domina as possibilidades de uso desses elementos e deve estar envolvido, assim como os projetistas da arquitetura e de estruturas, na concepção do empreendimento’, diz Freitas. A contratação de um fornecedor com experiência na produção e montagem, e que participe da gestão ou preste consultoria à obra, também é uma recomendação importante.

Fonte: PiniWeb, por Nathalia Barboza, Téchne – Edição 233, Agosto/2016

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Tudo sobre Bomba de Concreto

As bombas de concreto no ramo da construção civil são equipamentos de grande importância, uma vez que, trazem mais velocidade à concretagem e criam agilidade para aplicação do concreto, possibilitando ainda, um melhor acabamento.

As bombas de concreto podem ser acopladas a um caminhão betoneira ou não. O papel deste equipamento é impulsionar o concreto que corre dentro de uma tubulação rígida ou mangote, transportando por meio de dois cilindros que trabalham de forma alternada. Um dos cilindros é preenchido com o concreto, enquanto o outro o empurra o material dentro da tubulação. O fator que define o tipo de bomba de concreto, assim como o tipo de tubulação necessária para concretagem, será a necessidade da obra em questão.

A auto bomba de concreto ou bomba estacionária pode existir em duas versões, com ou sem o mastro (lança). A bomba estacionária que não possui a lança, por não ter um mastro distribuidor, exige a montagem de tubulação, que pode ser realizada tanto na vertical como na horizontal, até o local do despejo de concreto. A montagem da tubulação acontece com tubos de 3 em 3 metros e também por um mangote de borracha que, juntos, conseguem despejar e distribuir o concreto usinado de forma eficaz.

A bomba estacionária traz consigo um ótimo custo/benefício visto que essa máquina possui uma instalação rápida, traz segurança para as operações, reduz a quantidade de funcionários e equipamentos envolvidos nas concretagens, além de possibilitar uma maior agilidade na aplicação do concreto, visto que esse tem validade de 3 horas.

A auto bomba de concreto é indicada para obras de pequenas, médias e grandes concretagens já que conseguem se adequar ao mais diversos acessos e lugares.

Antes de comprar ou locar uma bomba de concreto, pesquise e dê prioridade às empresas que se preocupam com o meio ambiente e dão a devida manutenção para os caminhões e seus equipamentos. No Brasil, temos várias marcas que atendem os consumidores. Entre essas, destaca-se a Schwing, com equipamentos de qualidade e alto desempenho.

Por Ana Flávia Figueira, 21/Julho/2016.

ANTT promove reuniões públicas sobre ferrovia Goiânia – Brasília

Com 207 km de extensão, Transpequi poderá transportar 40 milhões de passageiros no seu primeiro ano de funcionamento. Custo é de R$ 7 bilhões

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou na última quinta-feira (2) os estudos de viabilidade da exploração de uma ferrovia de 207 km de extensão entre Brasília, no Distrito Federal, e Goiânia, em Goiás. O custo total do projeto, apelidado na região de “Transpequi”, deve atingir R$ 7 bilhões.

Os estudos técnico, econômico, socioambiental e jurídico-legal abordaram alternativas de traçado e de localização das estações e de tecnologias, visando a tornar os trens modernos, confortáveis e seguros. A ferrovia seria utilizada por para passageiros e para transporte de carga.

A previsão é de que ao menos 40 milhões de passageiros sejam transportados no primeiro ano de funcionamento da Transpequi, em uma velocidade de até 160 km/h e cerca de 95 minutos. As estações são em Goiânia, Anápolis, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas e Brasília. Também há o estudo de outra parada em Ceilândia, mas ainda não definida.

A ferrovia será construída em um novo trajeto, sem aproveitar nenhum trecho de linha férrea que já exista na região. Está prevista a participação da iniciativa privada para a implementação do projeto, em um prazo de concessão de 30 anos.
A ANTT também agendou reuniões participativas abertas ao público, com o objetivo de receber contribuições para tais estudos. A primeira acontecerá no auditório do edifício-sede da ANTT, em Brasília, no dia 21 de junho, das 10h00 às 12h00. A segunda está marcada para o dia 23 de junho, das 15h00 às 17h00, no Salão Master do Comfort Suíts Flamboyan, em Goiânia.

Mais informações podem ser obtidas a partir do contato com a Gerência de Regulação e Outorga de Transporte de Passageiros (GEROT), pelo telefone (61) 3410-1411 ou pelo e-mail [email protected].

Fonte: PiniWeb, por Luísa Cortés, 07/Junho/2016.

Caminhão Betoneira, como funciona?

Antes de comprar concreto usinado ou de locar um caminhão betoneira é preciso entender quais as funcionalidades e os ganhos desta escolha para somente depois procurar empresas que possuam estes serviços.

Os caminhões betoneira são responsáveis por receber o concreto usinado da central dosadora e transportar até o local de aplicação nas obras. Entretanto, a função do caminhão betoneira não é única e exclusiva de transportar o concreto, além disso, eles também são os responsáveis por misturar os materiais (água, pedra, areia, cimento, areia e aditivos) para transforma-los no concreto usinado. Logo, é responsabilidade do caminhão realizar essa mistura e transportar o material até o local de aplicação, dentro do prazo de 3 horas para garantir qualidade e resistência do mesmo, afinal, o concreto é perecível.

O caminhão betoneira possui um balão acoplado e neste balão há chapas helicoidais internas para auxiliar a realização da mistura e do despejo do concreto. Para obter-se o concreto usinado e alcançar a homogeneidade ideal, as chapas giram no sentido horário e levam todos os componentes até o fundo do balão.

Uma vez que o caminhão chega à obra, o giro do balão da betoneira é invertido e este passa a girar no sentido anti-horário, possibilitando assim, o descarregamento do concreto. Se a aplicação do concreto não for possível de forma direta, a forma mais segura e indicada é a contratação de uma bomba de concreto para aplicar o concreto em diferentes níveis e distâncias.

Entendido o funcionamento de um caminhão betoneira, se faz necessário atentar-se a alguns cuidados, como por exemplo, planejar o tempo de chegada desses caminhões a fim de evitar o atraso na entrega do material que é perecível. Para isso, os aditivos podem auxiliar acelerando ou retardando a pega do cimento, ou solidificação da pasta plástica.

Além disso, faz se importante o cuidado do motorista de caminhão betoneira ao dirigir o mesmo, principalmente em curvas e ladeiras íngremes já que a carga possui grande peso, que pode fazer com que a parte da frente do caminhão se levante, movimentando por consequência, o material carregado para a parte de trás.
Por fim, é preciso sempre realizar a limpeza dentro do balão a fim de remover os resquícios de concreto e garantir o bom funcionamento das chapas helicoidais.

Assim, antes de escolher uma concreteira para comprar concreto ou uma locadora para alugar caminhões betoneira, procure por empresas que possuem caminhões novos ou seminovos, mas que preocupem-se também com a qualidade de seus equipamentos, a manutenção preventiva dos caminhões e principalmente com empresas que cuidam do equipamento e se importam com o impacto de suas atividades no meio ambiente.

Por Ana Flávia Figueira, 07/Junho/2016.

Reforma amplia o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro

Terminal agora possui o maior número de pontes de embarque da América Latina

Uma nova área 100 mil m², com 26 pontes de embarque, foi inaugurada nesta quinta-feira (19) no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro. O investimento foi de R$ 2 bilhões por meio da concessionária RIO Galeão, formada pela Odebrecht TransPort, pela Changi Airports Internacional (CAI) e pela Infraero. As obras iniciaram há dois anos.

Com a reforma, o Galeão se tornou o aeroporto com o maior número de pontes de embarque da América Latina: 58 – antes o terminal possuía 32 pontes. A área total dos terminais 1 e 2 passou de 280 mil m² para 416 mil m².

As obras também criaram uma nova alameda de serviços, com 24 mil m² de área comercial, com lojas e restaurantes. Ao todo, 100 novos estabelecimentos serão abertos até a Olimpíada, segundo a concessionária. Também haverá um aplicativo de geolocalização, acessos automatizados à área de embarque e controle do passaporte. O espaço também conta com 6 mil m² de área VIP.

Quanto ao Terminal 2, foram instalados seis pórticos de raio-x, 14 elevadores e 16 escadas rolantes. A promessa é de que a revitalização e automatização dos sistemas de energia e de sonorização sejam concluídas antes dos jogos olímpicos.

A concessionária Rio Galeão assumiu a administração do aeroporto em 2014, por um período de 25 anos, quando deverá investir R$ 5,2 bilhões.

Fonte: PiniWeb, por Luísa Cortés, 19/Maio/2016.

Obra que liga Cantareira a nova bacia recebe licença e começa em fevereiro

Informações são da Sabesp, que obteve licença ambiental para obra.
Interligação com bacia do Paraíba do Sul é principal ‘socorro’ ao sistema.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) recebeu a licença ambiental para o início das obras da interligação entre o Sistema Cantareira e a bacia do Rio Paraíba do Sul, que envia água para o estado do Rio de Janeiro. As obras estão previstas para começar no início de fevereiro.

O aviso de que a licença foi concedida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) foi publicado nesta sexta-feira (22) em Diário Oficial.

Trata-se da principal intervenção de socorro ao Sistema Cantareira, que abastece 5,3 milhões de pessoas na Grande São Paulo e saiu do “vermelho” em dezembro após mais de um ano de utilização do volume morto. O sistema agora tem 13,3% de seu volume útil preenchido – se considerado também o volume morto na capacidade total, o volume atual é de 42,6%.

A interligação será entre a represa do Jaguari, no município de Igaratá, e a de Atibainha, em Nazaré Paulista, já dentro do Sistema Cantareira.

O investimento é de R$ 555 milhões e o prazo para conclusão das obras está previsto para abril de 2017. O empreendimento conta com o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio de contrato de empréstimo firmado entre a Sabesp e a instituição financeira em junho de 2015.

Segundo o governo de São Paulo, a interligação vai dobrar a capacidade de reserva do Sistema Cantareira. Isso porque as cinco represas somadas têm capacidade para 982 milhões de metros cúbicos de água, enquanto a represa Jaguari, da Bacia do Paraíba do Sul, tem capacidade para 1,2 bilhão de metros cúbicos de água. “Nós mais do que dobramos a capacidade de reservação e ligamos duas bacias diferentes”, afirmou Alckmin em outubro, quando assinou a autorização para a obra.

Para conseguir ligar as duas represas, o governo vai fazer uma adutora e um túnel que, juntos, vão ter quase 19,6 km de extensão.

Para que a interligação fosse possível, foi necessário um acordo mediado pelo Supremo Tribunal Federal entre os governos de São Paulo, Rio e Minas, os três estados afetados pela obra. Esse acordo também prevê, quando for necessário, o bombeamento de água no sentido inverso do Sistema Cantareira para a Jaguari. Mas essa parte da obra, que vai permitir essa via de mão dupla, só deve começar em 2017, após a primeira etapa.

Fonte: G1, por Márcio Pinho, 22/Janeiro/2016.
Foto: Divulgação/Governo de São Paulo/Arquivo)

Locação de Caminhão Betoneira com Assistência Técnica Móvel

Qualidade, tecnologia e confiabilidade. Essas são as palavras de ordem que acompanham a atuação da Concrelit no mercado da Construção Civil há mais de uma década. Seguindo esse conceito, a empresa atua com locação de caminhão betoneira, atendendo obras de todos os portes em todo o país. Constantemente revisados, os caminhões betoneira disponibilizados pela Concrelit garantem segurança e maior produtividade de trabalho a obras de todos os portes.

Trata-se de uma linha completa de equipamentos que são constantemente revisados, garantindo a plena segurança no trabalho e, consequentemente, maior produtividade. Os caminhões betoneira são Volkswagen ou FORD, estão disponíveis com tração de 6×4 e equipados com betoneira SITI ou Liebherr de capacidade de 8 m³. Além disso, possuem sistema de rastreamento via satélite.

ACOMPANHAMENTO TÉCNICO

A segurança em locar caminhão betoneira da Concrelit é garantida por sua assistência técnica completa. É um serviço que abrange desde a manutenção e funcionamento do equipamento, que avalia as condições de operação e dos pneus, até o fornecimento do concreto no local da obra.

Caso seja necessário, a empresa possui carro oficina para manutenção do caminhão, mas também pode substituir o veículo em até 48 horas em locais que estejam até 700 km da sede da empresa. Este nível de serviço contribui para o ganho logístico e operacional de qualquer tipo de obra que necessita da utilização de caminhão betoneira para sua execução.

A EMPRESA E SUA ATUAÇÃO EM OBRAS

A Concrelit atua na produção do concreto usinado para o mercado de Ilhabela através de uma central dosadora, garantido maior qualidade do produto (resistência final previamente estabelecida pelo Laboratório de Controle Tecnológico, conforme as normas da ABNT). Também, opera com a terceirização da frota de caminhão betoneira para concreteiras e com o aluguel de caminhão betoneira para obras pública e privada que exigem grande volume de concreto.

Aluguel de bomba de concreto, caminhão basculante e central de concreto móvel, complementam a linha de equipamentos disponíveis para locação. Assim a Concrelit se esforça para aprimorar sua operação e satisfazer cada vez mais as necessidades de seus clientes.

Túnel do Contorno da Nova Tamoios, no litoral Norte de São Paulo, já está com o primeiro quilômetro escavado

O emboque norte do Túnel 301 da Nova Tamoios Contornos, no bairro da Enseada, em São Sebastião, litoral Norte de São Paulo, alcançou a marca de um quilômetro escavado na última terça-feira (5). O projeto tem 2,2 km em um dos sentidos e deve ser concluído em 12 meses. A construção é executada pela Queiroz Galvão S/A, e o local a ser explorado corresponde aos lotes 3 e 4 da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A).

Outros dois túneis encontram-se em construção: o 302/410, que liga os bairros da Enseada ao São Francisco, e o 402, que vai do Morro do Abrigo à Topolândia. Os lotes têm 6,1 km, sendo que três já foram executados.

A Nova Tamoios Contornos terá 33,9 km de extensão entre São Sebastião e Caraguatatuba. Ao longo dela, serão construídos cinco túneis duplos (com 6,7 km em cada sentido) e 44 pontes e viadutos (que somam oito km). Somente o 302/410 terá mais de 3,5 km, o que faz dele um dos maiores túneis rodoviários em construção no Brasil.

O novo empreendimento é um investimento de R$ 3,1 bilhões do Governo de São Paulo e deverá ser liberado ao tráfego em dezembro deste ano, no trecho entre Martim de Sá e a interligação com a Serra. Os demais trechos devem ser entregues em outubro de 2017 (parte entre a Serra e Jaraguá) e junho de 2018 (Jaraguá até o Porto de São Sebastião).

Fonte: PiniWeb, por Luísa Cortés, 6/Abril/2016.

Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro com 92,5% de execução após escavações

As escavações da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro foram concluídas no último domingo (10), segundo o Consórcio Construtor Rio Barra (CCRB). Neste trecho, entre a Barra da Tijuca e Ipanema, o túnel possui 3,6 km de extensão e é composto por 1.790 anéis de concreto, faltando a instalação de um km de trilhos.

O Tatuzão utilizado na obra será reiniciado apenas no segundo semestre deste ano, na região da Gávea. O equipamento é o maior em operação na América Latina, com 11,5 metros de altura e 27 mil toneladas.

A obras da Linha 4 encontram-se com 92,5% de conclusão e foram prometidas para julho de 2016, a tempo da Olimpíada. As estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico encontram-se em fase de acabamento. Em janeiro, sistemas operacionais como avaliações de sinalização nos túneis, equipamentos de controle e energização das vias começaram a ser verificados.

As obras relativas à ponte estaiada também se encontram finalizadas. A colocação de trilhos e a execução da última concretagem das vias foram realizadas em março. Resta, agora, a iluminação cenográfica a ser realizada pelo artista das luzes Peter Gasper.

A Linha 4 do Metrô do Rio deverá transportar cerca de 300 mil pessoas por dia, e é considerada o maior legado deixado ao Rio de Janeiro após a Olimpíada. Na semana passada foi aprovado um aditivo de quase R$ 1 bilhão para a conclusão da obra a tempo do evento internacional. Na ocasião, o modo como as obras foram executadas foi criticado pelo Deputado Marcelo Freixo, que afirmou que o seu custo já é 280% maior que o previsto. O valor que era de R$ 5 bilhões, hoje salta para os R$ 19 bilhões.

Fonte: PiniWeb, por Luísa Cortés, 12/Abril/2016.

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