Responsabilidade Social
Diretores da Concrelit transformam o Centro Social Romília Maria
Depois de um ano e meio de trabalho, a reforma da unidade II do Centro Social Romília Maria, na Vila Ipê, em Campinas, foi inaugurada no último sábado (19). Com a presença de fundadores, voluntários, colaboradores e famílias beneficiadas pela instituição, o evento contou com homenagens e brincadeiras e comes e bebes para a criançada.
O idealizador da obra é um dos voluntários da ONG Sonhar Acordado, Bruno Reganati, que há dois anos começou a participar de atividades mensais na unidade. A obra custou R$ 75 mil, sob o comando voluntário do pai de Bruno, o engenheiro civil Luiz Roberto Ramunno Reganati. “Sempre que alguém toma frente, enche o peito para conseguir doações e mão-de-obra escassas, e embute na cabeça dos doadores que existe uma necessidade social, tudo se torna mais fácil”, diz, motivado, Luiz Roberto, que trabalha em Ilha Bela, mas passou finais de semana na cidade para colaborar com a obra.
A verba veio de diversos colaboradores. “Organizamos eventos beneficentes, recebemos doações através do Imposto de Renda, conseguimos verba de um projeto dos Estados Unidos, além de doações de material de construção. Só não foram doados a mão-de-obra e a cobertura, que sairam por preço de custo”, ressalta Bruno. O presidente do Centro Social, Nelson Noronha Júnior, ficou satisfeito com o resultado.
COMO SURGIU
O Centro Social Romília Maria foi fundado em 13/02/1973 pelo advogado Nelson Noronha Gustavo Filho, que após perder sua única filha em um acidente automobilístico, assumiu o desafio de desenvolver um trabalho junto aos mais carentes.
Hoje, nove bairros da região são atendidos pela instituição que realiza atividades com 90 crianças (6 a 13 anos), 40 jovens (14 a 24 anos) e 150 famílias.
A unidade II, que recebeu a reforma, foi adquirida através de doação há cinco anos e é destinada para atividades com crianças e jovens, além de abrigar eventos da instituição. Dentre os alunos está o filho de 9 anos da auxiliar de produção Sônia Aparecida dos Santos Couto, 42 anos. “Quando eu era criança, participava de atividades aqui. A reforma veio em boa hora”, diz.
Fonte: Notícia Já, por Jaqueline Harumi, Novembro/2011.
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